Decidir o que pôr dentro de uma mala, que é sempre pequena demais para tudo aquilo que queremos levar, é uma tarefa nada aliciante.
Começo por fazer uma lista (até aqui tudo bem), depois escolho a mala (também com tranquilidade) e por fim arrumo tudo o que preciso e não preciso, mas quero levar (e é neste ponto que começa o stress).
Se tivesse muito dinheiro, não levava nada e comprava tudo no destino, ou levava as malas que quisesse, ou fretava um avião.
Como não tenho, faço as malas, desespero e rezo para não me perderem a bagagem.