domingo, 6 de dezembro de 2009

NA NOITE

Ontem foi dia de saída com os colegas de trabalho.
Iniciámos a noite com um jantar demasiado demorado para tão enfadonha conversa.
A seguir fomos curtir a noite...
A maioria venceu e fomos para um bar que já não frequentava há uns 5 anos.
O tempo não passou por lá. O ambiente de engate é o mesmo, as músicas são iguais, os números idênticos e os cromos também.
O som era proibitivo para ouvidos doentes como os meus e a paisagem era demasiado deprimente para os meus sensíveis olhos.
Vi:
-o machão português com a camisa aberta até ao umbigo e a cabeça com mais gel que cabelo;
-A quarentona desesperadamente à procura de quem a "conforte";
-As miúdas novas que dançam como o fossem feitas de borracha;
-Os casais fora do contexto, desde da roupa, ao penteado, à dança;
- Como já vai sendo habitual, algumas mulheres bastante bonitas, mas homens deixavam todos muito a desejar.
No final ficámos quatro, ou melhor, três. O quarto engatou uma miúda qualquer e saiu sem dizer adeus. Noutro contexto, já vivi este episódio, só que o outro despedia-se.

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