As ilusões chegam devagarinho, discretamente.
Começam por ser uma visita tímida, depois acomodam-se, vão ficando, instalam-se...
Quando damos por nós é delas que vivemos.
A nossa vida passa a ser alimentada por pequenos nadas, que teimosamente nos impedem de realmente viver.
Ganhámos consciência, mas continuamos agarrados como uma lapa à sua rocha.
2 comentários:
Não podia ser mais verdade o que escreveste...
E depois quando as expulsamos sofremos e nada aconteceu.
Não sejas porto daquilo que não quer ter abrigo!
Beijinhos
Vou tentar seguir o teu conselho. Não é fácil, mas vou tentar.
Por onde andas que não sei nada de ti?
Dá notícias.
Bjs
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